segunda-feira, 25 de abril de 2011

Afinidade

Oi pessoal, hoje troquei algumas palavras com uma amiga que tenho por afinidade, dentre essas conversas, falamos sobre esse blog que há tempos não escrevo nada e a própria palavra afinidade, e aí me deu uma vontade imensa de vir aqui e falar sobre a afinidade.

É estranho, penso na palavra e decido que ela não poderia ter outro nome, gosto dessa palavra, gosto do que ela me dá, do sentimento que dá, das amizades que coleciono e guardo a sete chaves.

Quantas amigas tenho por afinidade, originaram de um telefonema comercial (Graziela), de um atraso na fila do ônibus (Kátia, Aline Silva e Rose), ao passar pela pessoa todos os dias (Janaina), etc... são muitas..., as vezes temos mais afinidade com uma irmã, com uma prima, e adoro isso... é gente... diria que.... amo o sentimento que essa palavra me dá.

Engraçado junto dela vem uma forte intuição, algo bem lá no fundo diz, gostei de "graça" dessa pessoa, e logo vem o "pagamento"  nasce a amizade... é mais ou menos por aí...

Abaixo coloco um texto de Arthur daTávola que fala bem sobre a afinidade, e resumindo AFINIDADE, não exige que conheçamos pessoalmente o outro aguém, não exige horas e horas de papos juntos pra gostarmos dela, não exige encontros, não exige obrigações, ela só deseja o bem da coisa, idéia ou pessoa ao qual sentimos empatia.

AFINIDADE é o sentimento mais brilhante, não precisa de amor, basta sentir AFINIDADE.

Hoje essa palavra me inspirou, estou feliz com minhas conquistas por afinidade, passaria o dia escrevendo, contando cada história, cada amizade, o carinho que tenho por aqueles que tenho afinidade, mas preciso trabalhar... o dia só tem 24 horas e esse tempo é insuficiente pra mim.
Até a próxima!

AFINIDADE

A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por.
Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo.
Mas quem sente com, avalia sem se contaminar.
Compreende sem ocupar o lugar do outro.
Aceita para poder questionar.
Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Só entra em relação rica e saudável com o outro, quem aceita para poder questionar.
Não sei se sou claro: quem aceita para poder questionar, não nega ao outro a possibilidade de ser o que é, como é, da maneira que é.
E, aceitando-o, aí sim, pode questionar, até duramente, se for o caso.
Isso é afinidade.
Mas o habitual é vermos alguém questionar porque não aceita
o outro como ele é. Por isso, aliás, questiona.
Questionamento de afins, eis a (in)fluência.
Questionamento de não afins, eis a guerra.

A afinidade não precisa do amor. Pode existir com ou sem ele.
Independente dele. A quilômetros de distância.
Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar.
Há afinidade por pessoas a quem apenas vemos passar, por vizinhos com quem nunca falamos e de quem nada sabemos.
Há afinidade com pessoas de outros continentes a quem nunca vemos veremos ou falaremos.
Quem pode afirmar que, durante o sono, fluidos nossos não saem para buscar sintomas com pessoas distantes, com amigos a quem não vemos, com amores latentes,
com irmãos do não vivido?
A afinidade é singular, discreta e independente, porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação exatamente do ponto em que parou.
Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas nem pelas pessoas que as tem.
Por prescindir do tempo e ser a ele superior, a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.
Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.
É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau, porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.
Aquele ou aquela de quem você foi tão amigo ou amado, e anos depois encontra com saudade ou alegria, mas percebe que não vai conseguir restituir o clima afetivo de antes, é alguém com quem a afinidade foi temporária.
E afinidade real não é temporária. É supratemporal.
Nada mais doloroso que contemplar afinidade morta, ou a ilusão de que as vivências daquela época eram afinidade.
A pessoa mudou, transformou-se por outros meios.
A vida passou por ela e fez tempestades, chuvas, plantios de resultado diverso.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças, é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas, quantos das impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou, sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais, a expressão do outro sob a forma ampliada e refletida do eu individual aprimorado.

(Arthur da Távola)







segunda-feira, 13 de julho de 2009

20 DE JULHO DIA DO AMIGO

Bom gente dia 20 de Julho está chegando e eu vou deixar aqui uma mensagem só para as minhas amigas...
Os homens também são amigos, mas essa é especial para as amigas... afinal... amiga é amiga, não importa o tipo...
Eu tenho saudade de todas as amigas que já tive na vida, mesmo aquelas que me machucaram.
E tenho saudades de mim mesma quando lembro de alguma amiga que perdi.
Aquela amiga desbocada que só fala palavrão e se mete em encrenca, mas faz você rir muito.
Tem também aquelas que vêm e somem, mas parecem sempre as mesmas.
Aquela pra quem você conta absolutamente tudo, e sente que foi entendida, e sai aliviada.
Aquela que te dá broncas e manda você parar de roer as unhas.
Aquela que não tem vergonha de dizer que te ama.
Aquela que apresenta os melhores caras.
Aquela que passa com você o momento mais difícil da sua vida.
Aquela que liga todo dia.
Aquela que desistiu de um cara porque sabia que você estava a fim.
E aquela que roubou seu namorado.
Aquela que abraçou em silêncio e sentiu você chorar, e aquela que virou as costas quando você mais precisou.
Aquela que faz tudo que você pede e aquela egoísta.
Aquela que ouve quando você está apaixonada e passa horas falando do mesmo assunto.
Aquela que entende quando você a deixou pra ficar com seu namorado. E aquela outra que exige a sua atenção. Aquela que também apóia as suas loucuras. E a outra que reprime você em quase tudo.
Aquela que só liga no dia do seu aniversário, e que mesmo assim você adora.
Aquela que te indica ginecologista.
Aquela que parece sua mãe, e vive pra te dar conselho. A mãe da sua afilhada. A madrinha da sua filha.
Aquela de quem você sente muito ciúme.
Aquela que você invejou secretamente.
Tem também aquela por quem você sente um carinho enorme desde a primeira vez que viu.
Aquela que você odiou no começo, mas depois passou a amar, e aquela que decepcionou horrores.
Aquela que escreve e manda poesias, e sempre na hora certa, na hora em que você mais precisava.
Aquela que te empresta apartamento pra você passar o feriadão.
Aquela que pede a Deus por você quando ora.
Aquela que você conheceu pela Internet e que se tornou uma amigona do coração, e com quem você fica horas digitando.
Aquela que você magoou porque trocou ela por outra que não valia nada.
Aquela que te deu o conselho certo, que você não ouviu.
E aquela que você conheceu no ônibus, ou na fila de cinema.
Aquela que voltava com você da faculdade.
Aquela que abraçou no velório de alguém querido seu.
Aquela que trabalha com você todos os dias, com quem você divide trabalho e confidências.
Aquela que te avisa cochichando que a sua calça está manchada ou que o botão da sua blusa está aberto, ou que tem batom no seu dente.
Aquela que presenciou o maior mico, segura seu braço quando você tropeça ou quando vai atravessar a rua sem olhar.
Aquela que leu o trabalho que você precisava entregar e deu dicas pra melhorá-lo.
Aquela que irrita, mas que você não imagina a vida sem ela.
Aquela de quem você sente saudades, mas por alguma razão obscura, nunca arruma tempo pra ligar.
Aquela que organiza uma festa surpresa pra você.
Aquela que defende você de tudo e de todos.
Aquela que paga coisas pra você quando você está sem grana.
Aquela que sempre traz um presentinho.
Aquela que liga pra casa do seu namorado pra saber se ele está vivo quando ele acha de sumir e você quase enlouquece.
Aquela que chora a sua dor.
Aquela que te deu a dica que te fez mudar de emprego e, por conseqüência, mudar a sua vida.
Aquela que tem uma mãe boazinha que você às vezes queria que fosse sua.
Aquela problemática, ou aquela esnobe.
Aquela de quem você arrumou o véu antes de ela entrar na igreja pra se casar.
Aquela que era a mais chegada, mas sumiu e você nunca mais soube.
Aquela que é sua unica amiga e que vale mais que todas as outras juntas.
E aquela que é uma irmã pra você ou é sua própria irmã.
E tem também a melhor amiga. Aquela. Que é simplesmente aquela.
Amigas... obrigada por serem minhas amigas, não importa o tipo de amiga que é... só sei que posso contar sempre com vocês.
Acho que... entre outros tipos... sou daquela, que diz que ama a amiga...
Amo vcs...
Aline Mariana, Aline (busão), Camila, Fabiana, Jú, Lilian, Lívia, Marília, Fernanda, Elaine, Aline (que está com o Cara lá de cima), Nádia (que some e aparece), Dri (facu) saudade..., Iara, Sônia, Meire, Priscilla, Si, Ká, Kelly... Enfim todas minhas amigas...

terça-feira, 30 de junho de 2009

CAMPINAS NÃO TEM POSTO DO JUÍZADO DE MENORES NA RODOVIÁRIA E NO AEROPORTO

A indignação de hoje, ou do momento, são tantas no que se refere a serviços que devem ser oferecidos pelo estado, municípios, etc... enfim pelos serviços públicos.
Moradora de Campinas, venho mostrar minha indignação por não haver no aeroporto e na rodoviária desta Metropole, um posto do Juizado de Menores, que possa atender cidadãos, sim gente, cidadãos (tenho certeza que são pessoas que votam, que pagam seus impostos, etc.) que por um descuído, tenham esquecido o documento oficial de indentificação de seus filhos em casa, sabemos que é nosso dever portar documentos, principalemente de nossos filhos, mas situações como essa acontecem e o Juízado de Menores também serve para isso.
Existem diversas casos em que os pais ou as crianças são impedidos de embarcar, concordo que é para sua própria segurança, mas, há casos que os pais estão documentados e o filhos também e o que eles simplesmente querem é fazer uma AUTORIZAÇÃO para que seus filhos possam viajar com um parente mais distante ou um amigo, etc., e a falta de um orgão responsável pela expedição dessa autorização na rodoviária ou no aepoporto, obriga estes pais a se deslocarem para o outro extremo da cidade, atrasando suas viagens, sem contar que se for muito cedo, terão que aguardar até as 13:00hs para serem atendidos e de segunda a sexta - feira, é um absurdo tamanho descaso.
INFORMATIVO:
Em Campinas, autorização para viagem com menor de 12 anos (para o menor viajar com vizinho, amigo, parente mais distante (que não se comprova parentesco)), autorização para o menor de 12 anos embarcar sem documentos (ex. esqueceu o documento em casa, que fica em outra cidade), o reponsável pela criança deverá se dirigir até a:
VARA DA INFÂNCIA, que fica dentro da Cidade Judiciária
Av Francisco Xavier Arruda Camargo nº300, Jd. Santana - Campinas/SP (saída Campinas/Mogi-Mirim)
Atendimento de segunda-feira a sexta-feira das 13:00hs a 19:00hs.
Obs. Senhores pais não esqueçam os documentos seus pimpolhos no fim de semana, senão terão que dormir num hotél (se tiverem grana para isso), ou na rodoviária, no aeroporto, albergue, até o próximo dia útil para conseguirem uma autorização do juíz para poderem seguir viagem.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Como educar os filhos?

Hoje estou pensando e repensando, em qual seria a melhor maneira de educar um filho... ter a certeza que será um bom filho(a), irmão (a), marido (esposa), pai (mãe)... enfim se será uma pessoa de bem, de bom carater, de boa índole...
A questão é... que por mais que os pais façam tudo para melhor educar o filho... ainda sim, vemos "maus" resultados.
Onde estará o segredo? Por que as vezes dá certo com um dos filhos e com o outro não?
Estudiosos, psicológos, educadores, estão sempre nos dando dicas e dicas, mas vemos pais sendo dominados por filhos, acho que grande números de pessoas sabem como devem fazer, ou deixar de fazer, mas simplesmente ignoram, devem acreditar que não terão problemas no futuro com seus pupilos.
Existe tantas instruções, embora uma vida a ser educada não seja um objeto, um produto que se compra no mercado e que venha com manual de instruções, mais há informações que se realizadas com razão, coerencia, irão contribuir e muito pra educação dos filhos, como por exemplo: um primeiro passo, deixar claro pra seu bebê, que quem impõe a hora de pegar no colo, a hora das mamadas, de brincar é você, existem estudo que diz que o bebê já tem a malícia que se chorar irá vir alguém pra pegá-lo, uma coisa é chorar por dor, fome, etc., outra coisa é chorar por manha, basta você, pai, mãe, limitar isso...
Conforme a criança cresce e entende as coisas, deve ser estabelecido hora de almoço, de janta, de acordar, do passeio... se a criança não quer almoçar, irá aguardar sem comer "besteiras" até a próxima refeição, "ela não vai morrer de fome!" e vai aprender os limites, que tudo tem sua hora, não vale quebrar as regras porque a criança está doente, ou alguém brigou, ou porque você está sem ânimo pra respeitá-las, os pais tem que dar o exemplo!
O pai e mãe nunca devem tirar a autonomia do outro, principalmente na frente da criança, se você não concorda com um castigo ou com a maneira que o outro agiu, converse com ele depois, longe dos olhos e dos ouvidos da criança...
Importante: Se a criança ou adoslescente fez algo muito absurdo que te faz perder a cabeça, não converse nervoso com ela, coloque-a de castigo e espere alguns dias se for o caso, até o nervoso passar, para que você convese calmamente com ela. E quando colocar a criança pra "pensar" tire dela as coisas que ela gosta, não existe "castigo" onde ela pode brincar, ver TV, jogar video game, falar ao telefone, etc., retribua quando ela faz algo que não seja parte de sua obrigação, como defender um amiguinho na escola, lembre-se, por mais que você possua uma doméstica em casa, a crinaça tem que saber que organizar suas coisas, arrumar sua cama, seu quarto, é um dever seu, isso ajudará ela a ser mais organizada, a ter obrigações, como por exemplo fazer a lição da escola, e o pais devem sempre acompanhar, elogiar quando ela merecer, diga quando está orgulhoso dela, quando houver motivos claro, se você não sabe algo que seu filho saiba, peça pra ele te ensinar, sem medo, isso lhe dará auto-estima, confiança, tornará a criança mais responsável, se ela não fez algo, ou se ficou com média baixa na escola, algo que ela tem a obrigação de ir bem, tire dela, por um tempo maior, por meses, trimestres, dependendo do caso, algo que ela goste muito, internet, video game, passeios...
Está mais que provado que um ambiente tranquilo, um lar com bastante diálogo, onde o filho pode participar/opinar sobre assuntos próprios para sua faixa etária, favorece uma melhor qualidade de vida, e seu filho será... voltando no "x" da questão... um bom filho.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Idoso viaja de "graça" para outros estados

Quem tem direito? O idoso acima de 60 anos que comprove renda de até 2 salários mínimos.
A gratuidade é valida somente para viagens interestaduais .
Como fazer?Para usufruir a gratuidade, o idoso deve comparecer nos guichês da empresa de transporte que faz o itinerário que deseja, comprovando a idade, por meio de documento de identidade com foto, e a renda, mediante a apresentação de algum desses documentos: contracheque de pagamento, carnê de contribuição para o INSS, extrato de pagamento de benefício (tem que ser aquele emitido pelo INSS, não pode ser o do banco) ou Carteira de Trabalho com anotações atualizadas.
Importante: São reservadas 2 vagas por ônibus ao idoso, devendo essas ser "vendida" ao idoso gratuitamente, lembrando que taxa de embarque e pedágio não estão inclusos, caso as 2 vagas reservadas ao direito do idoso já estejam preenchidas, o mesmo poderá embarcar no mesmo ônibus mediante pagamento de 50% do valor da passagem ou agendar a viagem com até 30 dias de antecedência.
Qualquer dúvida procure o posto da ANTT presente nas principais rodoviárias ou ligue para 0800-610300
ou acesse o site: http://www.antt.gov.br

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A síndrome dos vinte e tantos

A chamam de 'crise do quarto de vida'.Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que háalguns anos. Se dá conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizarhorários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc..E cada vez desfruta mais dessa cervejinha que serve como desculpa paraconversar um pouco. As multidões já não são 'tão divertidas'… E as vezesaté lhe incomodam. E você estranha o bem-bom da escola, dos grupos, desocializar com as mesmas pessoas de forma constante.Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos,outros não eram tão especiais depois de tudo. Você começa a perceber quealgumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que vocêacreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas queconheceu e que o pessoal com quem perdeu contato são os amigos maisimportantes para você. Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas emais dor.Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto pôdelhe fazer tanto mal. Ou, talvez, a noite você se lembre e se pergunte porque não pode conhecer alguém o suficiente interessante para quererconhecê-lo melhor. Parece que todos que você conhece já estão namorando háanos e alguns começam a se casar. Talvez você também, realmente, amealguém, mas, simplesmente, não tem certeza se está preparado (a) para secomprometer pelo resto da vida.Os rolês e encontros de uma noite começam a parecer baratos e ficarbêbado(a) e agir como um(a) idiota começa a parecer, realmente, estúpido.Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado(a) e significa muitodinheiro para seu pequeno salário. Olha para o seu trabalho e, talvez, nãoesteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, estejaprocurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhedá um pouco de medo.Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o quenão quer. Suas opiniões se tornam mais fortes.Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais doque o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida eadiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é. Às vezes,você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso (a).De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que opassado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuaravançando.Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir umavida para você. E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você nãoqueria estar competindo nela. O que, talvez, você não se dê conta, é quetodos que estamos lendo esse textos nos identificamos com ele. Todos nósque temos 'vinte e tantos' e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes.Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça nacabeça… Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temosque deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos… Dizem que essestempos são o cimento do nosso futuro. Parece que foi ontem que tínhamos 16…Então, amanha teremos 30?!?! Assim tão rápido?!?!FAÇAMOS VALER NOSSO TEMPO… QUE ELE NÃO PASSE!*A vida não se mede pelas vezes que você respira, mas sim por aquelesmomentos que lhe deixam sem fôlego…*Envie esse texto a seus amigos de vinte e tantos… Talvez, ajude a alguém ase dar conta de que não está sozinho em meio a tanta confusão…
(autor desconhecido)